Já se interrogou sobre quem terá inventado a iluminação pública? Afinal de contas, hoje em dia não conseguimos imaginar-nos a funcionar sem as modernas e altas lanternas urbanas, mas há alguns séculos atrás estas eram algo completamente desconhecido. Quando escurecia, as ruas das cidades e aldeias ficavam simplesmente às escuras – a menos que o senhorio ou o estalajadeiro colocasse uma lanterna na janela. Isto criava condições favoráveis a roubos e acidentes, que felizmente são em grande parte evitados por candeeiros de estilo contemporâneo e do século XIX, como os fabricados pela Art Metal.
Já há muitos anos, foram introduzidas soluções em várias cidades que, com o tempo, evoluíram para a iluminação pública moderna. A obrigação de iluminar as casas já existia em Londres no século XV e em Paris no século XVI. Muitas cidades introduziram também a obrigatoriedade de levar a sua própria lanterna ou candeeiro, que tinha de ser aceso à noite para aumentar a segurança.
O primeiro sistema de candeeiros de rua da cidade foi concebido pelo pintor e inventor holandês Jan van der Heyden. As ruas de Amesterdão começaram a ser iluminadas por candeeiros altos a petróleo em 1669. Rapidamente começaram a aparecer também noutras cidades holandesas e europeias. Devido aos progressos da ciência, as lanternas do século XIX passaram de lanternas a petróleo para lanternas a gás e parafina. O segundo destes dois tipos era mais eficiente, versátil e barato, mas no final do século XIX já tinha sido substituído pela eletricidade, que se tornou a principal fonte de energia para os candeeiros de rua durante muito tempo. Ainda é possível encontrar lanternas altas, elegantes e históricas do século XIX nas ruas de algumas cidades, e os edifícios individuais continuam a ser alimentados por parafina. Atualmente, porém, tanto o estilo como a gama de funções dos candeeiros urbanos mudaram consideravelmente.
As lanternas altas e modernistas de hoje devem apresentar soluções eficientes em termos energéticos, contribuir para a redução da chamada poluição luminosa e garantir a segurança dos veículos e dos transeuntes. Já não são objectos decorativos do século XIX, mas sim produtos minimalistas com um design simples – embora as elegantes lanternas de cidade que temos em oferta na Art Metal também encontrem os seus entusiastas e fiquem muito bem, por exemplo, nas imediações de edifícios históricos
A iluminação pública moderna utiliza lâmpadas de sódio, de iodetos metálicos e de díodos emissores de luz (LED) com uma vida útil muito longa (até 50 000 horas). São frequentemente complementadas por painéis solares e soluções inteligentes que adaptam a intensidade da luz às condições climatéricas e à intensidade do tráfego urbano. No âmbito da luta contra a poluição luminosa, os modernos candeeiros de rua são concebidos de modo a que a luz não se espalhe para cima e para os lados, mas seja direccionada para baixo, para a rua ou para o pavimento.
As lanternas urbanas da Art Metal são produtos de estilo inspirados na estética do século XIX, mas que se inspiram nos avanços tecnológicos actuais. Explore os produtos do nosso catálogo e contacte-nos para encomendar um candeeiro de rua que impressionará pela sua decoração
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